Uma novela emocionante, passada no meio da floresta amazônica, contando histórias de amor, drama, aventura e coragem. A história de Rosinha, que sofria nas mãos do pai beberrão e bruto, mas ao conhecer Edvaldo acha que sua vida mudará para melhor. Edvaldo, apesar de amar Rosinha, não resiste à febre do ouro e segue o destino da maioria dos homens da região: vai para um garimpo sonhando bamburrar – verbo que na Amazônia significa achar muito ouro, enriquecer. Ele quer bamburrar para dar uma vida melhor para Rosinha. Quando ele parte para o garimpo, entretanto, as coisas começam a mudar . Ouçam “Amazônia”, uma novela de arrepiar!
História do Dito Gaioleiro foi reprisada dezenas de vezes
A História do Dito
Gaioleiro, produzida em 1979 pela locutora Heleninha Bortone, foi a
primeira radionovela da Nacional da Amazônia. A estreia ocorreu em janeiro de
1980 e contou com a participação de oito atores. A novela trata de três
crianças de aproximadamente nove anos - dois meninos e uma menina - que
passaram as férias juntas e viveram uma experiência inesquecível.
Um dos garotos era Dito
Gaioleiro, que morava no campo e era craque em fazer gaiolas e armar arapucas
para pegar passarinhos. Encontraram na mata um “Nêgo Véio” temido pela fama de
feiticeiro. Com os truques mágicos, ele fez as três crianças embarcarem num
mundo de magia para fazer entender e respeitar a vida animal. E conseguiu. De
volta ao mundo real, a amizade com o "Vêio" estava selada para o
resto da vida. Daquele dia em diante, nada seria igual para os três
companheiros.
A História do Dito
Gaioleiro é uma novela com vários personagens, e ouvintes de todas as
idades mergulham num mundo de fantasia dentro da mata, através dela. Além do
enredo, ainda há várias cantos autênticas de pássaros que embelezam a história.
Adaptada do livro O Fazedor de Gaiolas,
de Jennart Moutinho Ribeiro, as gravações foram feitas numa pequena sala
utilizada por todos os programas da Rádio Nacional da Amazônia. Para execução
do trabalho, em pé, os radioatores e as radioatrizes se revezavam em dois
microfones para interpretar as falas.
A radionovela também
revelou a radialista Mara Régia, que na época trabalhava na emissora como
produtora. Mara interpretou Estelinha, que posteriormente inspirou a criação de
Belinha. A personagem passou a aparecer no quadro Natureza Criança, dentro do
programa Natureza Viva, que Mara passou a apresentar a partir de 1995. A
personagem deixou de ser interpretada em 2008, após o falecimento de Heleninha
Bortone.
Ficha técnica:
Adaptação: Heleninha Bortone
Sonoplastia: Antonio José Pereira de Souza (Tom
Zé)
Reprodução: Gustavo Neto
Estreia: Janeiro de 1980
Atores: Marcelo (Tio João), Heleninha (Dito Gaioleiro e
Narração), Luisa Inês (Tia Filoca, Mariana e Sabiá), Elizabel (Antonico e
Tucano), Mara Régia (Estelinha), Antônio Carlos (Nego Véio, Macaco, Curió, Zé
Marceneiro e Ditão Rachador de Lenha), Tânia Regina (Rainha Onça e Uinhambu) e
Valdir (Galo)
Sonoplastia: Antônio José
Operador de Áudio: Peruca
Realização: Estúdios da Rádio Nacional da
Amazônia CP. 01 - História do Dito Gaioleiro
A
rádio-novela “Escravo, nem pensar!” faz parte do projeto “Vozes da Liberdade” e
tem como objetivo informar os trabalhadores rurais para que eles não caiam na
teia da escravidão. Em cinco capítulos de oito minutos, conhecemos a história
de Julião, maranhense empurrado para o trabalho escravo em uma fazenda no Pará,
devido à falta de oportunidades. Sua saga é semelhante à de outros 26 mil
trabalhadores já libertados pelos grupos móveis de fiscalização do governo
federal. A história também alerta para a defesa de outros direitos básicos,
como a obtenção do registro de nascimento e o acesso à terra.
CP. 01 - Escravo, Nem Pensar!
CP. 02 - Escravo, Nem Pensar!
CP. 03 - Escravo, Nem Pensar!
CP. 04 - Escravo, Nem Pensar!
CP. 05 - Escravo, Nem Pensar!
Realização: Radiobrás, Repórter Brasil, Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia (MA).
A rádionovela Despertar de um Coração foi veiculada em 2005 pela Rádio Nacional da Amazônia e trata do drama das mulheres que sofrem violência dentro de casa.
Sinopse: Ana é uma mulher
que ninguém espera ver casada. É que
ela não tem nada de bela. Os amigos a adoram,
mas comentam o quanto, infelizmente, Ana é
feia. Mas para surpresa de todos, Ana conhece Rogério,
um rapaz muito bonito, e se casa com ele. Todos
ficam felizes até que Ana começa a
sofrer. Por se achar feia, Ana acredita que não
tem direito de reclamar de nada, nem mesmo da violência
do marido. Mas seus amigos não pensam assim
e tentam convencer a amiga de que ela tem o direito
de ser realmente feliz.
A prevenção e o combate às queimadas foi tema da radionovela Chamas da Terra veiculada pela Rádio Nacional da Amazônia em 2005. A trama dividida em cinco capítulos conta a história de Pedro um homem que age sem responsabilidade na hora de colocar fogo em um roçado e coloca em risco a vida de toda a comunidade da cidade de Itinga. O fogo toma proporções inesperadas e os dois irmãos Joel e João, que decidem ajudar Pedro no combate ao fogo se veem perdidos em meios às chamas. Quando acorda em quarto de hospital João descobre que o irmão está morto e busca forças juntos a sua namorada Lurdes. A partir daí a trama ganha novos rumos, João também se aproxima da namorada de Joel e decidem que juntos vão transformar a realidade local, e os dois acabam se envolvendo. Como essa história terminará? Chamas das Terra tem produção de Artemisa Azevedo e é uma realização da Radiobrás, atual Empresa Brasil de Comunicação. Autora: Artemisa Azevedo; Narração, Produção e Direção: Artemisa Azevedo; Apresentação: Fátima Mello; Sonoplastia: Messias Mello e José Alves; Atores: José Nery (Joel), Sula Sevilles (Maria), Carlos Moreira (João), Elizabeth Begonha (Lurdes), Célio Antônio (Pedro), Deográcia Pinto (Julia), Marina Couto (Cotinha).
Do dia 07 a 11 de dezembro de 2009, a Rádio Nacional da Amazônia levou ao ar a radionovela Meu nome, Minha História. A trama dividida em cinco capítulos conta os problemas enfrentado por uma família pelo fato de ninguém ter certidão de nascimento. Por falta do documento, Júlia não pode se casar, porque não consegue um emprego. Seus irmãos, José e Janete, também não conseguem nada além de "bicos". Jandira, a mãe, não consegue se aposentar, nem participar dos programas sociais do governo. Júlia, ávida por um bom emprego, se vê envolvida por Olavo, um rapaz sem escrúpulos que a arrasta para a cidade grande, com a simples intenção de conquistar o seu amor . Essa aventura termina com os dois presos por falta de documentos e a rejeição de Pedro, noivo de Júlia. Após tantos contratempos, todos percebem que é necessário ter o nome registrado em cartório para serem reconhecidos como cidadãos. Meu nome, Minha História tem a produção de Artemisa Azevedo e é uma realização da Empresa Brasil de Comunicação e da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos. A radionovela vai ao ar no programa Falando Francamente, da Rádio Nacional da Amazônia.
A
Rádio Nacional AM (980 KHz) e Rádio Nacional da Amazônia, veiculou a radionovela,
de cinco capítulos, “Brasília, o Coração
do Brasil”, do dia 12 ao dia 16 de abril de 2010.
A
radionovela é uma dramatização, representada pelo elenco de atores da rádio,
sobre a construção da cidade, e marca as comemorações dos 50 anos da fundação
de Brasília, no dia 21 de abril e uma homenagem aos 52 anos da Rádio Nacional
de Brasília AM, 31 de maio.
Na
Rádio Nacional de Brasília AM, cada capítulo foi veiculado pela manhã (às
10h30), à tarde (15h05), à noite (22h05) e de madrugada (depois da meia-noite).
Na Rádio Nacional da Amazônia “Brasília, o Coração do Brasil” foi apresentada pela
manhã no programa Amazônia Brasileira e a (ás 15h30), no programa Falando
Fracamente.